Na sequência do plano de atividades culturais e temáticas da BE/CRE, em parceria com o Museu Escolar, decorre, durante o presente mês, uma exposição alusiva ao amor: “A Ciência e o Amor”
O “Amor” que sentimos parece magia
A história da humanidade, em todo o mundo e em todos os tempos, revela as crenças e muitos símbolos que usamos para representar o Amor, como flores, cupidos e suas flechas, jóias, pedras preciosas, contos populares, conchas, desenhos do coração, poesia e música.
Repetimos expressões como “borboletas na barriga” e “coração aos saltos” para descrever o Amor, mas é a Ciência que o explica.
O Amor é um complexo fenómeno neurobiológico, baseado em atividades cerebrais e hormonais que incluem o desejo, a confiança, o prazer e a recompensa, envolvendo a ação de um número elevado de mensageiros químicos.
A Química e a Biologia já descobriram alguns dos compostos químicos que circulam no nosso sangue e atuam sobre o nosso cérebro e comportamentos nas diversas fases do Amor, como a dopamina, a feniletilamina e a oxitocina.
Por isso, quando as pessoas estão apaixonadas, existe mesmo química entre elas que influencia a sua biologia.